quarta-feira, 29 de junho de 2016

Vale a pena mudar de banco? Para qual?



É abismal a diferença de comissões bancárias entre as diferentes entidades…

Foi com grande espanto que me deparei com um aumento de 5 euros na comissão de um simples cartão de débito. Eu sou um cliente “normal”, não tenho cartão de crédito, e substituo uma visita à agência pelo uso do e-banking… Enfim, a meu entender, não sou dos clientes chatos que ocupa o tempo dos funcionários e quando gosto do serviço, tendo em manter. A não ser que os custos sejam demasiado elevados, face à concorrência.

Neste contexto, decidi perceber o que era possível fazer para baixar ou ficar isento da dita comissão, e afinal não podia fazer nada. Nem domiciliação de vencimento ou descoberto bancário me valia!...

Fui estudar a concorrência! Primeiro fui perceber os bancos, ditos “convencionais”, com várias agências bancárias pelo país. Existem alguns bancos que baixam as comissões em relação ao meu. Claro que existem alguns “Ses” para isso acontecer. Afinal, uma entidade bancária é uma empresa cujo objetivo final é o lucro.

Continuei a minha busca, fui para os bancos online. Aí a diferença pode ser maior. Têm, de facto, comissões muito reduzidas. Um dos quais diz mesmo ZERO comissões, em tudo… Desde manutenção de conta, cartão de débito até o cartão de crédito. “Como é possível?” Perguntei eu ao funcionário. Entre outras coisas, o facto de terem poucas agências físicas, trabalharem quase exclusivamente online e obterem produtos financeiros e não financeiros diferenciadores, faz com que tal aconteça.

Por vezes pagamos serviços que não usamos, porque já estamos habituados ou conhecemos os funcionários. Em muitos casos, isto acaba por ser comodismo, cada um de nós deve olhar para o seu orçamento e perceber onde pode poupar, e parece-me que aqui é um começo!


Vejamos o meu caso, uso o cartão de débito com frequência, assim como o e-banking (que deixei de usar tanto, porque as transferências também começaram a ser pagas), raramente vou às agências. O que é que me prendia? Conhecer as pessoas e a confiança que o banco me dá. Mas só isso não basta para me manter como cliente.

Após a minha análise cuidada, optei por um dos bancos online, “à experiência” e até agora estou satisfeito!

Quero referir que esta escolha é pessoal, depende de vários fatores como acabei de dar o meu exemplo. Se eu tivesse algum tipo de crédito, certamente o meu estudo teria de ser diferente. E apesar de não ter dito diretamente, no meu caso, para além das comissões, o prestígio e a segurança que a entidade bancária me dá, são fatores que pesaram bastante na minha escolha!

Também quero dizer que, à data deste meu “estudo de mercado”, ainda não havia o banco CTT, que me parece uma opção que eu provavelmente também iria ponderar na minha escolha. 
 
29/06/2016 - MR

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Mentoring de (re)organização doméstica e pessoal



Todos nós conhecemos alguém que passou por uma situação de rotura na sua vida, quer seja divórcio, viuvez ou simplesmente decidiu sair de casa dos pais para adquirir a sua independência.

Algumas das dificuldades que se sentem nesse tipo de situações dizem respeito à gestão das despesas domésticas que, por não fazerem parte das suas responsabilidades do passado, podem ser facilmente esquecidas e tornar-se desagradáveis surpresas quando chega a fatura...

Outro tipo de dificuldade deve-se ao facto de haver situações que são decididas a quente, no calor das emoções em vez de serem pensadas e planeadas.

Este serviço apoia na fase inicial desta nova etapa da vida. Ajuda na organização das despesas familiares e domésticas, assim como na gestão do orçamento familiar. Apoia no planeamento das mais variadas despesas e faculta as ferramentas necessárias para que a adaptação a esta nova fase seja feita de forma natural e simples.

Público-alvo:
- Homens e mulheres que estejam a passar por uma situação de rotura, tal como o divórcio, viuvez, etc.
- Jovens que decidem sair de casa dos pais para viverem sozinhos e alcançarem a sua independência.
- Jovens casais que queiram ir viver em união de facto ou casar.
- Casais e pessoas comuns que queiram aprender novas técnicas de gestão familiar.

Como?
- Através de sessões personalizadas via skype.

Objetivo:
- Facultar as ferramentas necessárias para que esta nova fase seja vivida de forma natural, simples e prática, e que seja aproveitada para retirar ensinamentos para o futuro!


Para mais informações envie e-mail para: orienta.financas@gmail.com

Obrigado!


Teen-Mentoring Financeiro



Com o início das aulas chega também a preocupação de ter o melhor para que os nossos filhos sejam bem-sucedidos no ano letivo que se aproxima!

Preocupamo-nos com os manuais escolares, cadernos, mochilas e calculadoras. No entanto devemos também lembrar-nos de lhes dar as ferramentas necessárias para que saibam gerir a sua mesada de forma consciente e eficiente!

Para quem?
- Jovens em idade escolar, desde o 5º ao 12º ano, passando também para o ensino superior.

Como?
- Através de sessões via skype, para que seja cómodo e prático.

Objetivo:
- Comodamente, através de sessões personalizadas via skype, capacitar os nossos jovens com as ferramentas necessárias para que a gestão da sua mesada seja feita de forma consciente e responsável. Assim, também os ajudamos a ser adultos financeiramente responsáveis e a ter um futuro melhor.

Porquê?
- Na adolescência é importante para os jovens ouvirem alguém de fora do seio familiar, para que se sintam confortáveis para falar e ouvir, sem sentir a pressão causada pela proximidade afetiva.  

Para mais informações envie e-mail para: orienta.financas@gmail.com
Obrigado!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Poupar ou reorganizar? Não sabe por onde começar?



Sabe como conseguir poupar mais dinheiro? Não sabe onde cortar mais? Só de pensar dá dor de cabeça, não é? Pois, concordo consigo…

Vamos começar por mudar o discurso. Troquemos poupar e cortar por organizar e amealhar! Ou outras expressões equivalentes… Há palavras que só de pensar dá arrepios!...

Nas Finanças Pessoais não há fórmulas exatas, mágicas que se aplicam e resultam com todos! Todos nós somos seres únicos, como tal, duas pessoas com a mesma situação precisam de soluções diferentes.
Agora pergunto… Quanto gasta em comida por mês? E com transporte? Habitação? “Mais ou menos X” não serve como resposta! Então sugiro que faça um orçamento familiar o mais detalhado que conseguir! De preferência, envolva toda a família na sua elaboração. Convém os mais novos tomarem consciência de que o dinheiro não é um dado adquirido! Se achar que desanima se o fizer demasiado detalhado, resume o seu orçamento por grupos mais genéricos de despesas. Por exemplo, em vez de descriminar em prestação da casa, eletricidade, água, gás e condomínio coloque apenas Despesas de Habitação. Mas atenção que tem de haver rigor nos valores. Use o extrato bancário dos meses anteriores e lembre-se do dinheiro da carteira que normalmente não tem registo e não nos lembramos onde gastámos.

Depois de analisar o orçamento vamos ver onde podemos cortar, como nos podemos reorganizar! Já reparou quanto gasta com a TV por cabo? E com o telemóvel? Talvez seja melhor adequar o tarifário às suas necessidades. Provavelmente nunca tinha reparado no que gasta em café, ou nos pequenos mimos que compra no supermercado! Veja o que lhe faz sentido reorganizar. Eu posso preferir cortar nos lanches na pastelaria em vez do ginásio. Depende de cada um de nós!

Difícil? Talvez, mas vai que vale a pena!

Se precisar de ajuda, contacte-nos!